Psicológue neurodivergente e queer, comprometide em criar espaços terapêuticos seguros e sem julgamento, onde o cuidado é atravessado pela crítica, pela escuta e pela consciência do contexto.

Com uma prática informada por leituras contemporâneas da saúde mental, procuro compreender o sofrimento não apenas como algo individual, mas também como expressão de realidades sociais, históricas e políticas.

Entendo o trabalho clínico como um encontro de exploração mútua, um espaço para questionar normas, reconstruir sentidos e criar possibilidades de existência mais inclusivas e adaptadas às necessidades de cada pessoa.

Procuro, também, integrar uma visão despatologizante e interseccional, reconhecendo as diferentes formas de viver, sentir e resistir que marcam cada história.

A minha atuação é guiada pela crença de que o cuidado pode ser também um gesto de transformação: um convite a pensar, sentir e estar no mundo de forma mais livre.

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